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Festa do Vinícius

Posso dizer que foi o evento mais importante da minha vida (sem exagero)? Hahaha, ai gente, muito bom! Fizemos na área de pic nic lá do Jardim Botânico, ao lado do parquinho, e não teria como ter sido melhor, o cenário é mesmo lindo! 

Agora falando da decoração…

Fiz praticamente tudo em casa e na hora de “montar” a mesa contei com a ajuda da minha amiga Mari, ela me orientou em tudo e foi uma das grandes responsáveis por ter ficado exatamente como idealizei.

O Jd. Botânico não permite certas coisinhas, como bolas de festa, faixas e os pompons de seda (por isso não usei os que fiz) então a plantinha atrás da mesa serviu de referência pra escolhermos o lugar que a mesa ficaria e acabou fazendo parte do cenário,rs.

Falava pra Mari que queria fazer uma festa bonita mas que era imprescindível não perdemos o “ar” mais depojado do pic nic e acho que conseguimos. E olha, nem sei mais o que falar nem escrever nesse post, a felicidade é tanta que não sei mais o que contar pra vocês, como disse, tudo ficou do jeito que sonhei, haha, que louca eu. Mas vamos lá, vou tentar…

Fiz essas bandeirinhas com cartolina, colei as coroinhas de feltro e colei numa fitinha de cetim
Eu, minha irmã e a sogra dela fizemos os brigadeiros e beijinhos. Comprei alguns doces, como jujuba, amendoim colorido, marshmallow, balinhas de coco, suspiros e espalhamos pela mesa, em bandejas altas e cestinhas de vime.
A Vanessa ( Casa com Grife), levou esses mini cupcakes fofooooos que complementaram os doces da mesa.
O bolo foi feito pela mãe de um amigo de trabalho do Leo, sem exagero: Um dos bolos mais gostosos que já comi na vida. Quem quiser o contato e morar aqui no Rio, é só falar.

 

Olha os potinhos de papinha sendo reaproveitados na festinha! Coloquei doce de leite, já que tínhamos brigadeiros por todos os lados.
Decidi que faria a festa nas cores “azul, amarelo e marrom” mas também queria colocar um colorido pra coisa não ficar muito cansativa. Acho que os doces ajudaram nesse quesito ne?? Fiz tags usando aqueles papeis de scrapbook, super simples.
Também reaproveitei garrafinhas de “Ice”, só envolvendo uma fitinha no “pescoço” delas e colando uma etiqueta adesiva. Ah, o canudinho não poderia faltar…Enchemos com suco de manga.

 

Esse principe tem uma história linda, chegou no começo da festa e virou protagonista na mesa…
 

Mesa das lembrancinhas…Encomendei a arte com a Lu, imprimi na gráfica e montei as caixinhas. Fiz também esses potinhos de biscoito (já postei aqui) e foram super disputados.
 

Contratamos o “buffet” do Café Botânica para servir alguns salgados, picolés, biscoitos de polvilho e bebidas (lá não é permitido bebida alcoólica)  mas eu sabia que seria pouco (em relação a variedade). Encomendei na padoca alguns salgados e levei. Coloquei os guardanapos nessa caixinha de mdf (coberta com tecido) que fiz há um tempão pro quartinho dele. Fiz uns cupcakes que ficaram um desastre, mas disseram que o sabor estava delícia! Fizemos em casa também uns sandubas e colocamos nesse cesto amarelo…
Coloquei fotinhos do Vini (desde o nascimento até 11 meses) espetadas nos bolinhos e achei lindooo os convidados disputando uns com os outros pra ficar com uma delas, hahaha, sou normal?

 

Um quadro negro para as pessoas deixarem mensagens e fotografar depois (assim como minha irmã fez na foto do post abaixo) só que não funcionou muito. Quem escrevia não apagava depois e colocava a mesagem abaixo para as outras pessoas saberem do que se tratava, depois de um tempo, escrevemos apenas “Bem vindos ao Pic Nic do Prinicpe Vinícius”  e também ficou bem bonitinho.
 

Colocamos umas esteiras para os bebês ficarem mais a vontade e foi lindo olhar esses cotocos brincando. Muito amor mesmo. 

E finalmente a hora dos parabéns! O Vinico ficou olhando para todos os lados e admirado com todos a sua volta, foi lindo, emocionante…
 

Quero finalizar esse post fazendo alguns agradecimentos:

Primeiro a todos que lá compareceram para nos prestigiar. A nossa lista foi super enxuta, já que o JB não permite mais que 50 convidados, e quem estava lá, estava mesmo porque de certa forma representa muito pra gente. Pessoas que acompanham o Vinícius desde o seu nascimento, pessoas que são muito queridas.
Como já falei no início, essa festa não ficaria tão linda sem a ajuda da minha amiga Mari, muito obrigada “Cinemari“, por todo carinho e dedicação, por todas as vezes que te liguei pedindo algo e você somente dizia “Por você faço tudo, pode falar”…rsrs. Ao João, marido da Mari, que também me ajudou muito e a Malu, que nem conheço pessoalmente mas que também foi uma querida.
Agradecer a Fabi (Fabiluli) e ao Marcius, que nos presentou com essas fotos lindas, com seu príncipe e com toda a energia maravilhosa que eles transmitem.
Agradecer a Vanessa e a D. Rosa (Casa com Grife) que fizeram essa coroa linda para o Vini,  fazendo do meu príncipe um príncipe coroado, rsrs.
A minha irmã e a D. Neide, que me ajudaram com os últimos preparativos, no maior corre corre.
Agradecer a papai do ceu, por ter me presenteado com um marido e um filho tão lindos e que amo tanto, cada dia mais. 

E quem quiser conferir mais fotos, entra lá no nosso Flickr: http://www.flickr.com/photos/avoqueria/ e no Flickr da Fabi: http://www.flickr.com/photos/a_fama/

Obs: Me perguntaram sobre a blusa do Vini, foi feita pela Bianca da Lepetitpola.

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O meu príncipe

Antes de falar e mostrar o  aniversário do bebê queria falar dele….rsrsAcho que todos sabem que moro no Rio mas a minha família (boa parte) mora em Recife, e por conta disso, vivo muito sozinha em casa, já que não conheço muitas pessoas. Quando estava grávida, falava pro Leo que não via a hora do Vinícius nascer pra acabar com a minha solidão,  que queria brincar com ele, conversar, passar o dia acompanhada  e não me sentir tão sozinha. Ele dizia pra mim: “Mo, você quer um amiguinho…”

Há um ano nasceu meu amiguinho, o serzinho que não me deixaria jamais sentir-se sozinha em nenhum momento do dia e em nenhum lugar desse mundo. O meu companheiro do sorriso perfeito nas horas mais deliciosas e também nas horas mais inesperadas. O meu fuinha das perninhas balançantes e das buchechinhas caídas. A minha diversão, dedicação e alegria maior. O meu passatempo, o meu bebê, o meu amiguinho, o meu príncipe…

Assim como a sua titia escreveu pra você, repito cada palavra:

Ô meu amorzinho, o que posso te falar nesse dia que não seja tão clichê heim??
Olho pra você, te abraço, analiso cada pedacinho seu e só consigo pensar: Como meu Deus? Como vivi longe dele todos esses anos? A resposta é óbvia filho, eu sei, mas você é tão fundamental na minha vida que parece coisa do outro mundo viver sem ter você por perto.

Parabéns meu príncipe! Mamãe só pede a Deus que sempre te permita ter muita saúde para que possamos comemorar muitos anos da sua vida…Te amamos.
Fotos: Leonardo Climaco / Fabiana Pereira

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Eles

…Da mesma forma como eu fui me tornando mãe lentamente durante toda a  gravidez, o Leo foi  tornando-se  pai aos poucos depois do nascimento do nosso bebê.

Ilusão querer achar que ele amava aquela sementinha da mesma forma que ama hoje o seu garotão. Ele tinha carinho, tinha medo que  algo acontecesse com a gente, imaginava situações,  falava com o Vini na barriga. De alguma forma, isso me incomodava quando estava grávida. Chegou um momento que eu queria que ele sentisse a paternidade com o mesmo amor de mãe que eu tinha pelo nosso bebê e muitas vezes me entristeci por criar expectativas. Ele falava com todo o carinho, que pra ele era diferente,  ainda sentia-se na platéia.

Até que um dia ele escreveu esse texto aqui, preocupado com o espaço da casa, a educação que daria, os horários que teria com o cotoquinho de menos de 40 cm na época… Do seu modo, se descobrindo pai, mas ainda sem saber o quão invadido seu coração seria, e eu a cada dia tendo mais certeza que o meu filho não poderia ter um pai melhor.

E ai chegou o nosso RN em casa, ainda tão dependente da mamãe, mas que todos os dias e em pequenas doses, sentia um colo peludo e meio desajeitado, mas com um toque e uma voz familiar, que o acalmava quando não era fome, que o acolhia em seu duplex (brincadeira nossa em relação ao seu peitoral), que cantava aquela canção de ninar sem nexo nenhum. Ambos se descobrindo e criando uma intimidade maior a cada dia, no jeito e no tempo deles.

E os meses foram passando e quem fica na platéia agora sou eu, feliz, realizada, acompanhando os homens da minha vida se amarem cada dia mais. O Vinícius demonstrando com perninhas balançantes e olhar eufórico a chegada do papai do trabalho; o Leo todo bobo falando que o nosso 70 cm de gente é a razão da vida dele.

Passei nove meses gerando o nosso pequeno, me fiz mãe, construímos nossa família. Passaram-se mais  nove meses  e vejo um pai dedicado, zeloso e apaixonado, nascendo a cada dia…

E respondendo o que ele ainda não sabia naquela época do seu texto:

Como sonho com esse sorriso largo e banguela! Será delicado e encantador como o da mamãe? Ou será meticulosamente planejado como o do papai?

Totalmente igual ao do papai.  Sorriso que, sendo planejado ou não,  genuinamente desperta o meu melhor amor, o amor que sinto por vocês.



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Filhos, planos e uma pausa deliciosa

Sábado passado estava assistindo ao programa da Angélica e ela conversava com Gloria Maria sobre a adoção que a repórter fez de duas meninas há um tempo atrás. No meio da conversa, a Glória Maria falou que achava ter sido mãe no momento certo de sua vida, porque já tinha realizado todos os seus desejos que talvez um filho a tivesse impedido, por ter que dedicar tempo a ele.

E durante uma grande parte da vida a gente escuta “Só deixe pra ter filhos depois que estiver estabilizada profissionalmente e depois que estiver curtido bastante a sua vida”.

Parei, juntei a Gloria com o resto do mundo que diz que a “hora certa existe” e pensei: Ta bom, e eu que ainda não terminei a minha faculdade, não coloquei a minha mochila nas costas e viajei o mundo inteiro, não tomei todos os porres que queria ter tomado, não passei naquele concurso almejado? Que engravidei sem planejar? Já posso pegar a corda e me enforcar? Já posso ser a desvairada que engravidou e perdeu todas as oportunidades e motivações para ainda conquistar algo? Será que estou impedida, por ter sido mãe, de tantas coisas que ainda desejo realizar??

Ai ai…comecei a fazer do drama, poesia.

Poderia ser uma grande gestora ambiental da Petrobrás se não tivesse engravidado e passado no concurso dos sonhos, ao invés disso, sou gestora do espaço que as pessoas que mais amo habitam.  Poderia passar as noites na diversão com as minhas amigas, mas passo a noite toda amamentando setenta centímetros de um pedacinho de gente faminto. Poderia também morar em um albergue na Alemanha, mas estou aqui com endereço fixo, dormindo em uma cama quentinha. Eu poderia ter escolhido ser mãe com quarenta e seis anos, depois de ter vivido tudo que a Gloria Maria viveu e um pouco mais, ou pelo menos a metade, mas escolhi ser mãe vinte anos mais cedo (sim, apesar de não planejado, eu escolhi) Abri mão daquilo que escutei uma vida inteira: Primeiro a sua realização, depois filhos…

Refleti, refleti, refleti e só consegui chegar a uma conclusão: Por que ninguém nunca falou que mesmo eu adiando meus planos eu não seria uma infeliz?? Que o contrário também poderia acontecer? Tipo: Ana, se um dia você for pega de surpresa, se prepare porque você sentirá e viverá os melhores anos da sua vida, porque seu filho vai te fazer sentir a pessoa mais realizada do mundo e mais nada nessa vida importará além da felicidade dele.

Filho não impede o progresso de ninguém, ao contrário, ele chega como amuleto, anjo de luz, bilhetinho da felicidade. Quando somos mães, uma força em algum lugar do universo se move para que as coisas possam dar certo, acreditem. Não creio que deixarei de realizar o que ainda planejo pra minha vida, estou somente em uma “pausa deliciosa” e vivendo um outro momento com novos planos para o futuro que agora inclui um ser muito amado.

Glória querida, inda bem que você percebeu isso a tempo e deu um belo freio na vida profissional. Como foi lindo escutar você dizer que amamentou a sua filha adotiva no peito, emocionei.

A entrevista com a Gloria Maria, clica aqui.

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Todos os nossos dias…

Duas, quatro, seis, nove. Bracinhos encolhidos, boquinha estalando e cabeça de um lado para o outro entre meus seios. Três andadas pelo corredor e deito-o sobre mim, vamos até as dez horas assim. Conversamos, sorrimos e choramos.Minhas habilidades causariam inveja a qualquer outro ser humano não-mãe: meus braços medem três metros, minhas pernas correm na velocidade da luz, meus olhos enxergam alem do alcance, meu instinto nunca se engana, todos os meus sentidos ficam em alerta pra qualquer sinal de perigo. Ele não gosta de água gelada, mas gosta de fria, e as perninhas batem fortemente molhando a parede, o chão e toda a minha barriga.A gente se abraça de novo, a gente gruda um no outro. Ofereço o melhor de mim e ele mostra aos poucos que não sou apenas necessária, sou fundamental, sou sua segurança, sou sua ponte, sou a mão estendida mostrando possibilidades.Preciso arrumar tudo e ele vem comigo e os meus movimentos o fazem rir, e mesmo sem saber, ele faz com que todo aquele trabalho seja mais leve. Depois canto, faço careta e chego até a rebolar ,ele só diz uma coisa, com os olhinhos apertados no meio de uma gargalhada de contagiar ” Você é engraçada, continua”.E as horas vão passando, a televisão vira atração, o quarto vai ficando escurinho e ele espreme os bracinhos novamente, estala a boquinha e dorme se alimentando de mim.

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Meu bebê

Filhinho,

Todas as mães são clichês, não tem como a mamãe ser diferente, por isso que te digo insistentemente o quanto você  é lindo aos meus olhos. Suas dobrinhas, o seu nariz tão certinho, os seus olhos tão brilhantes, sua pele tão branquela e macia, tudo tão perfeito.

A forma que você me olha quando quer sair do berço, a caretinha de choro que você faz quando saio de perto, o sorriso quando falo pequenino com você, seus pequenos braços agitados na hora do banho, sua mãozinha fechada e a boquinha nervosa procurando o peito pra mamar. Como você me encanta bebê, como você me faz querer a cada dia te amar mais e mais e te proteger.

Fico aqui pensando o que será de mim, quando você tiver grandão e mamãe não conseguir deitar com você em cima dela, barriga com barriga. Quando não for mais possível abraçar teu corpinho inteiro com meus braços…Vai chegar uma época que alem de enorme você estará pesado e eu sou fraquinha. Poxa vida, podemos pedir pro tempo parar??

Olha filho,  já pensei várias vezes : “Queria que ele fosse maior pra gente fazer tal coisa”, “Queria que ele já tivesse idade suficiente pra dormir a noite inteira”, “Queria que o Vinícius comecasse a falar pra dizer o que sente”. Hoje em dia bebê, nem ouso pensar em você maior, só penso que quero aproveitar essa fase com todas as dores e delícias que ela proporciona, você assim, tão miúdo, tão frágil  e dependente. Eu sou só alegria em ter meus 62 cm tão coladinho comigo e já sinto o peso no coração que vai ser pra mim te ver um dia partindo pro mundo.

Inda bem que você existe, inda bem, sou tão mais feliz.

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Feliz Natal

O meu presentinho dos papais:  Papai do céu, Papai Leo e Papai Noel. Obrigada!

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Um mês do meu grudinho

Um mês do meu bebê, do meu gigante amor.

Nunca achei que fosse fácil e menos complicado, mas apesar de toda exaustão pelo sono que não cessa e da insegurança que  acompanha uma mãe de primeira viagem, posso dizer que nunca me senti tão viva e feliz como me sinto hoje.

Uma coisa é certa: A gente não se prepara para o desconhecido, não temos a real noção do que vem depois dos nove meses de gestação e talvez seja por isso que o processo de adaptação seja tão doloroso (sim, dói) . A impressão que tenho é que no parto nasce a mãe, que desde aquele momento já tem toda a responsabilidade do cuidar e proteger, o filho nasce aos poucos, um “tico de criança” a cada dia e a gestação continua aqui do lado de fora.

Estamos assim nos dois ultimos dias, grudados. O meu pequeno não aceita separa-se por meio minuto, ainda vive no útero mesmo estando nesse mundão, e pra ser sincera, as vezes tenho vontade de abrir a barriga e colocá-lo dentro, só pra que ele se acalme e fique no quentinho. Como não é possível, estamos nos desdobrando ( eu e o papai) pra que ele se sinta amado e protegido, porque a gente sabe que isso passa e logo logo nosso pequeno conhece e se acostuma com o canto dos passarinhos, o pé na areia, um mergulho no mar, uma queda de bicicleta… Daqui a algum tempo ele se sentirá seguro, ele vai saber que sempre estaremos por perto, mesmo distante dos seus olhos.

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Pré parto

Foi uma delícia, vontade enorme de abraçar  minha barriga e não largar, beijá-la e pedir que ela não vá embora. As vezes esqueço que é preciso desapegar dessa condição, afinal, o motivo dela existir precisa viver bem aqui, do lado de fora.

Ter gerado esse menininho, sem na maioria das vezes ter a noção exata do que se passava aqui dentro , se já tinha os olhinhos formados, se já escutava a minha voz ou se aquela protuberância era um pé ou um cotovelo,  foi a melhor sensação que já passei nesses 26 anos. E cada chute,  cada mexida,  cada soluço…ele me conquistava um pouco mais, fazendo graça e estabelecendo uma relação de total paixão, cativando meu coração de mãe. Nós dois somos responsáveis pelo amor inexplicável que hoje sinto e, de alguma forma, me diz que jamais estarei sozinha nesse mundo.

E agora, faltando menos de 48 horas para nos encontrarmos, me divido entre a saudade de tê-lo aqui na barriguinha, tão intimamente ligados e a ansiedade de apresentar-me olhando bem de pertinho, apesar de achar que ele sabe muito mais de mim do que eu possa imaginar. Essas últimas horas são de sentimentos opostos: vontade de chorar de alegria e de medo, vontade de ficar só e de ter colo toda hora, vontade de que o tempo corra ou que  deixe tudo ficar assim mais um pouco…

Só tenho uma certeza: Estou feliz e prestes a encontrar a pessoa mais importante da minha vida. Estou de coração e braços abertos e a partir do seu nascimento tudo a minha volta estará mais bonito…

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Olha a gente aqui, dormindo como se não houvesse calor, posição incômoda e  bexiga cheia. Por que fomos feitos um para o  outro, estamos em perfeita sintonia e nos preparando para os próximos dias que estaremos separados, mas nunca distantes.

 

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38 semanas de troca e muito amor…

 

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