Os quatro primeiros meses da minha gravidez foi uma fase infeliz na minha vida e antes que você me julgue, me permita ao menos ser sincera comigo. Sofri muito, emagreci muito, jorrei vomito em praça pública, ajoelhei pra não cair com as tonturas, minha cabeça constantemente pesava duzentos quilos, passei fome porque nada entrava e quase perdi meu filho por conta de um descontrole hormonal. Foi bom? Foi péssimo, e só de pensar naquela época, choro, porque foi uma época de dor, onde a minha condição física e emocional não me permitiu amar incondicionalmente o bebê que estava aqui comigo. Por alguns segundos, calada e insatisfeita, desejei que ele não existisse em mim, ficaria mais fácil arrumar outro emprego, ficaria mais fácil não me sentir tão impotente diante da minha condição física, ficaria mais fácil suportar as outras mudanças drásticas que estavam acontecendo no mesmo período. Por outros segundos, aos berros e lágrimas, eu o culpei por achar que ele era o motivo do meu marido acordar e me dizer que estava confuso com seus sentimentos e em um momento de desespero e angústia, bati na minha barriga, pedindo pra que ele devolvesse a minha vida de volta. Eu o amava, mas nem tanto assim, não ao ponto de amá-lo mais que a mim mesma. Forma egoísta, mas era o que sentia.
Depois que passou a tempestade inicial, comecei a curtir a gravidez: Veio a vontade de comer, a disposição, o bom humor, barriguinha aparecendo, paparicos da família e dos amigos e todas as prioridades que a gente goza quando deixamos de ser só uma. Tudo isso é bom, mas não se compara ao que cresceu dentro de mim, e não foi o bebê que agora tinha sexo e nome definidos, foi o meu amor por ele, que agora sim, é tão forte, sincero e grande que tem horas que tento abraçar a minha barriga, tento enconstar a cabeça juntinho dela, só pra chegar mais perto e falar bem coladinho ao meu príncipe que ele é a pessoa mais importante da minha vida, de pedir perdão perto dos seus oiuvidos por tudo que falei e pensei um dia a seu respeito e pra que ele saiba que hoje, é incondicional.
Agora, com 33 semanas de gestação e com a proximidade do parto, sinto as limitações físicas e emocionais mais uma vez (acho que ando mais sensível agora no final) e confesso que tem horas que volta a ser difícil. Mas é diferente, porque nunca pensei que a dor pudesse ser boa. Doi um pé na tua costela, mas é bom sentir aquele durinho proeminente se movendo pra la e pra cá, mostrando que a vida ali dentro anda tranquila. É dificil sentir a garganta fechando e os olhos enchendo de lágrimas por falta de ar (assim que acontece comigo,rs) mas é libertador respirar fundo e achar que uma nuvem de ar fresco entrou e deixou mais puro o espacinho dele (imaginação fertil heim). É pesado carregar 24 h por dia uma barriga enorme e consequentemente ter cãimbras matinais e dores de coluna, mas é encantador saber que ele cresceu 8 cm desde a última ultra e que engordou bastante, ai delícia.
E em todo esse período, aprendi que não tenho o poder sobre a minha gravidez , desde o primeiro momento, porque a natureza está fora do meu controle. Também é sabido, por esta que vos escreve, que o amor que a gente sente por qualquer pessoa, mesmo ela sendo seu filho, é construído, não chega pronto, mesmo a gente fingindo a vida inteira o contrário.
Aninha, talvez porque a minha gravidez tenha sido sonhada por quase 1 ano com o marido, saber que o bebê estava na minha barriga foi o que me deu força pra aguentar os quase cinco primeiros meses!!!
Mas mesmo assim tinha horas em que eu tb pensava “meu Deus, tudo isso por causa desse bebê? Não quero outro. Vai ser só esse! Não sei se vale o sacrifício!!!”!!!
Meus vômitos eram constantes, andava com um balde pra cima e pra baixo! Não dava tempo de chegar ao banheiro! Perdi 6 kg! Fiquei estressada, azeda, irritada, insuportável, chata e outras coisas péssimas!
Graças a Deus, eu sabia que o amor só ia crescer e em momento nenhum me senti culpada!
Qd me perguntavam se eu estava feliz, dizia que ia ficar, mas que naquele momento estava odiando tudo aquilo!!! E qd alguém vinha me acusar dizendo que o bb ia sentir aquela “rejeição”, dizia na lata que não o estava rejeitando, mas que ainda não dava pra me sentir feliz vomitando 10 vezes ao dia, tendo enjôos enormes só de sentir cheiro de qualquer coisa e ficando com a cara amarrada o dia inteiro!!!!
Eu sou a favor da maternidade sem culpa! Será que ela existe? Acho que não, né? rsss
Mas enquanto eu puder me distanciar dela, assim o farei!
Bia sabe que é amada e que o amor cresce a cada dia mais! Assim como o Vini sabe!
Acho que hoje o que a gente chama de amor, ainda é expectativa! Pode ser coisa da minha cabeça! Mas acho que depois que tivermos os pequenos nos braços, o amor vai se transformandoe se concretizando mais e mais!
Só quem passou por uma gravidez enjoada sabe o que é isso! Não adianta quererem me tacar pedra, não ligo!!! rssss
Um beijo enorme em vcs dois!
Ana , duro admitir que nem sempre era o que desejávamos o inicio , mais que no fim é tudo o que de melhor podia nos ter acontecido e que agora somos tão responsáveis por um outro alguém que não existe mais o eu , o que eu quero e penso e sim o que EU posso e devo fazer por este tesouro que recebi .
bjs
Quaaaaase chorei, e o quase fica por conta de eu estar no escri, com minha sócia olhando bem pra minha cara e querendo falar comigo sobre nãosseioquê.
Muito lindo o post, sincero, revelador e libertador.
Sou muito, muito, muitíssimo mesmo a favor de que se divulgue, a quem possa interessar, que amor por filho é construído, que pode rolar a tão esperada “explosão de amor”, mas pode não rolar, o que não significa que não rola e não rolará.
E na minha opinião, por essa razões aqui expostas e por outras, a gravidez é um período, uma fase, uma estrada. E essa estrada, no final, tem umas lombadas (como eu te disse hoje) pra que vc comece a dar uma reduzida na velocidade. E aí, quando quando seu filho chegar, vc vai virar à direita (ou à esquerda) e ingressar numa NOVA estrada, de construção, descoberta, aceitação.
Bjo Aninha!
Minha gravidez foi desejada, nao senti enjoos, nao passei mal de nada e ate me “esquecia” que tava gravida. Mas te entendo e te admiro por ser tao sincera. Ate sendo assim uma gravidez tao desejada, ela traz consigo muitas mudanças, e muitas vezes pensei na frase: ‘se nao estivesse gravida…’, mas eu nunca culpei meu filho por nada! Mas cada um sente de uma maneira, reage de uma maneira diferente. O importante eh ser sincera e pedir perdao! Tenho certeza que seu bebe e Deus ja te perdoaram! E esse grande amor que so vem crescendo vai substituir tudo de ruim que ja passou! Beijos e esqueça essa fase ruim!
Aninha, me emocionei muito com seu post.
E oque você disse é certo, o amor se constrói…e acredito que de uma forma mais explicita ou mesmo mais implicita, todas as mulheres passam por essa construção de amor pelo seus respectivos bebes…
As vezes é algo planejado e esperado, outras vezes é uma surpresa…e as situações em volta influenciam e muito…
A questão é que é uma transição muito única e forte…que nem sempre estamos prontas para passar por ela [mudanças geram medo, insegurança] -eu tbm estou passando por isso
e tenho ctz, que agora, no fim da gravidez…que nos acostumamos com a ideia de termos uma vida linda aqui…
logo menos a vida vai sair de nos, e vai ser outra fase, outras mudanças e outras transições fortissimas…
e a gnt já estara um pouco mais preparada por esse amor q a gnt cultivou na gravidez!
ah é isso, bjao
Querida os últimos 3 meses são os piores na vida de qualquer mulher que já passou pela experiência de gerar uma vida, mas quando olho para o menino que saiu de dentro de mim, com força, chorando e que eu passei a amar com todo o meu coração, tudo se esquece e se vê que cada dor , cada sensação ruim valeu apena e muito. bjs.
Bacana tudo o que vc escreveu porque muitas vezes sentimos e temos medo de falar ai sofremos duas vezes, comigo na primeira gravidez que não foi planejada, mas não foi evitada, foi tranquilo apesar das mudanças na minha vida, engordei apenas 7 kilos, não tive enjoôs enfim…, mas a segunda gravidez planejada, sonhada, ah como eu sofri, enjôos e mais enjôss, descolamento, repouso absoluto, ai quando passou essa fase vieram as azias,o peso, engordei 21 kilos, tudo só passou depois que o Pedro nasceu, um bb tranquilo, calminho, hoje ele ta com 6 anos um doce de menino nunca me deu trabalho, acho que pra me aliviar, rs…tenha fé e curta muito eesas últimas semana, porque ser mãe é mágico.
Ana!!
Olha guria (cof,cof,gauchês),se tu soubesse que eu nunca na minha vida quis engravidar, que eu não sabia qual era a graça de ter filhos,mas que o quê mais me doeu na minha gravidez inteira foi lembrar da hora que eu fiz aquele teste e os dois risquinhos cor-de-rosa apareceram e eu me odiei,me detestei, e fiquei pensando durante quase 9 meses o quanto ferrada eu estava.Eu amei a Suriel,mas eu pensava “pô, tô ferrada”.Não rejeitei,mas pensei estar ferrada.Acho que por isso que eu tive um blues tão pesado,sabe?eu falei depois,que eu amei ela,mas que se eu soubesse que a Suriel era A Suriel (essa q eu seguro,q eu vejo,q eu cheiro,q eu mordo,q ri pra mim, q mama, A MINHA Suriel!!) eu amaria muito,muito mais e JAMAIS me passaria pela cabeça nao desejá-la,e pensar q me ferrei.Por isso também surtei.Pensava “poaw,agora nao posso voltar atras e ficar gravida dela de novo, e amar ela como deveria”.Loucura,né?Mas o fato é que agora dou o melhor que tenho de mim pra ela, o melhor amor, o mais puro.Pode nao ser o melhor pra outros,mas é o melhor pra mim.E é esse amor que conta.é o a gente vai construindo dia-a-dia.
tamos aqui esperando o vini!
bjos linda!!
ps:esse blog eh do meu marido,fiquei com preguiça de deslogar (Aloca)
ps2:sou a @ferdalcoquio.tu sabe,néam?
Eu por muitas vezes que não me senti bem emocionalmente cheguei a culpar o bebê, egoismo da minha parte, e burrice por demorar a perceber que o problema era comigo que não queria crescer, não queria encarar um monte de coisa de frente e estava com muito medo.
Hoje quando fico triste por alguma coisa, eu fico conversando com a Beatriz na barriga, e sempre falo pra ela que a culpa não é dela, que muito pelo contrário é somente ela que me da força em uns momentos assim… =)
As coisas não acontecem por acaso, eu deixei meu egoismo um pouco de lado depois de engravidar, to aprendendo muitas coisas sobre mim mesma que não tinha notado ainda…
Mas é assim.
Esse amor que construimos é algo tão absurdo, porque, eu acho estranho sim amar algo que nunca se viu, mas não consigo me imaginar não amando. E as vezes não da uma vontade de gritar?De abraçar a barriga e apertar…
É muito sentimento. =)
Beijos
Ei Ana…
bem,no inicio nao senti enjoos nem nada,desde que casei sempre imaginei q meu primeiro filho viria depois de uns 4 a cinco anos,pensava em estudar no proximo ano,quando descobri a gravidez chorei muito,nao de tristeza,mas era um sentimento meio confuso sabe,nao foi algo planejado,mas hoje sinto que foi amelhor coisa que aconteceu na minha vida,poder sentir ele se mexendo dentro de mim é maravilhoso…
Voce escreve super bem.soube expressar lindamnete o que realmente sentia..
tudo de bom pra vcs dois..
Passa la no meu blog tb…ser bem vinda..estou com 29 semanas e esperando um menino!!!
te add la no blog pta te acompanhar..
bjinhus
Adorei a honestidade, post muito bonito pela sinceridade e história de amor. Bjos
… era o que eu tava precisando ouvir … obrigada, Ana. Deixa eu sair aqui da sala agora que eu preciso chorar!
Chorei com seu post. Seu relato sincero tocou fundo no meu coração. Há 1 mês tive que me submeter a uma cirurgia para que um dia eu possa sentir essa emoção que vc esta sentido, de poder gerar um filho. Se tudo correr bem e papai do Céu abençoar, em breve tb estarei fazendo meu relato no meu bloguito.
Que Deus abençõe grandemente vc, seu marido e seu baby. Muitos Bjs
Rê
P.S.: Adorei ver vc na net novamente
Nossa, é a primeira vez que visito seu blog e nunca li algo tão verdadeiro e sensível sobre a gestação.
Sempre nos cobram uma relação romanceada em relação ao ‘estar grávida’ e vc fala claramente que isso é um amor construído, passível de altos e baixos e que as transformações nem sempre são boas… adorei. Parabéns.
Ana é assim mesmo, minha gravidez por não ter sido programada e ter acontecido fora de casamento foi julgada por todos, sem apoio de ninguém, mãe decepcionada, vó que disse que eu não era mais neta, tio que virou a cara, amigos que se afastaram por preconceito, etc, além de todos esses sintomas tenebrosos que você citou aí acima. Eu nem engordei nos primeiros meses porque não comia nada e se isso acontecia, eu vomitava. Vou te contar, o finzinho é ruim, tudo dói mas não para por aí e dependendo do seu organismo, ainda fica pior no parto e pós-parto. Sem contar na mudança de hormônios ‘de novo’ que se dá após o parto, é uma fase muito confusa mas que com o passar dos dias, a coisa melhora e vou te contar, o amor que você vai sentir por esse pequeno vai ser tão grande que sua impressão será de que você é a mãe que mais ama o filho no Mundo todo! Ninguem ama mais que voce! rs É assim que me sinto, tanto amor que até dói. E quando penso no começo da gravidez em que tive meus momentos de decepção com a barriga, me bate uma vontade de chorar e penso como fui capaz de pensar isso da minha princesinha. Agente ama muito, não se culpe por ter pensado essas coisas…tudo é culpa da fase confusa que nosso corpo tá enfrentando e a mudança dos hormônios sim, que é voraz. Não é nossa culpa, nosso psicológico é afetado durante a gravidez inteira, e após ela também. Mas passa e o que fica…é maravilhoso.
Nossa que barra hein Lu.
Fico imaginando como deve ter sido dificil.
Abraços
Ai minha linda, realmente não sei o que falar sobre o que vc passou. Não tenho experiência para dividir com vc.
Mas tenho uma palavra: amor.
Agora q ele cresceu em vc, nada será capaz de estreitar mais o laço entre vc e seu filho do que esse amor que vc agora está sentindo por ele! Ninguém tem pq te julgar, cada um sabe dos seus próprios problemas e tenta de alguma forma resolvê-los.
Mas, algumas vezes olhar e apontar o problema dos outros dá a essas pessoas a falsa impressao de que a vida delas é perfeita. Não ligue pra isso.
Fico feliz por vc ter dividido isso com a gente, agora muitas mulheres saberão que se estão passando por isso, em algum momento a maré acalma, o amor surge e tudo volta ao seu lugar.
Muita saúde e paz para vc nesse final de gravidez. Tenha certeza que suas leitoras estão longe mas pensando e rezando por vc!!!!
Beijos
Meus primeiros 4 meses também foram complicados, aparentemente não tanto quanto os seus, mas, ainda assim, complicados. Até hoje, com quase 26 semanas, sofro com quedas de pressão e uma série de sintomas bizarros que só uma pequeníssima parte das grávidas experimentam e que não têm outro remédio que não paciência.
Uma das coisas mais difíceis para mim nesse começo foi exatamente não poder falar sobre o que incomodava. A quantidade de gente disposta a dar lição de moral e tentar me fazer sentir pior era infinita, hehehuehuheu!
Será que é tão difícil entender que gravidez é uma experiência verdadeiramente revolucionária pra uma pessoa? E, mais ainda, que é única e só porque a tia da vizinha não teve nada e amou ficar grávida o tempo inteiro não quer dizer que vá ser assim pra todas?
Enfim, sempre quis um filho só e a experiência da gravidez não tem me feito mudar de idéia como muita gente pregava, muito pelo contrário. Uma só tá ÓTIMO! AHUhuaHUahaHuAHU!
Grande beijo pra ti!
Ana, emocionante seu post. No fundo, acho que muitas mulheres passam pelo que você passou, mas não tem a “coragem” de expor isso. Tenho certeza que daqui a pouco, com o Vini nos braços você vai vir aqui e relatar o maior amor do mundo e vai se perguntar o porque do sentimento que rolou no início. Mas não se culple, foi só uma fase e seu bebezinho já sente o quanto é amado!
beijos
Oi Aninha!!
Fiquei feliz com a sua visita!!
a minha gravidez não foi desejada até o momento em que a descobri!! a partir daí foi só curtir ao máximo esse bebê . Imagino que não deva ter sido fácil esse inicio e esses sentimentos confusos são perfeitamente compreensiveis. Uma fravidez mexe demais com a gente!! Aguenta que agora falta pouquinho . O final é assim mesmo. eu chorava todas as noites no fim da minha desejando que acabasse logo esse mal estar . Assim que vc estiver com Vinicius no colo vai passar isso tudo!!Felicidades
Querida, acabei de voltar de uma consulta com o pediatra que diagnosticou fome no meu Pietro. Isso mesmo, meu filho tem fome e meu leite não o está alimentando direito. Nem preciso dizer como eu estou me sentindo…. arrasada!
Estou te contando isso, pois senti tudo isso que você descreveu e que, agora, com meu pequeno nos braços, te garanto que é o maior amor que já senti por alguém. É diferente de tudo o que já experimentei e vale a pena tudo o que vivemos na gravidez, pois nossos bichinhos valem cada sacrifício que fazemos por eles.
Lindona, queria te convidar para o desafio que ta rolando no Sweet.
Pensei em pedir para algumas blogueiras fazerem uma blusa de laço. Da uma olhada no blog que vc vai entender. Ai, essas blusas seriam leiloadas e a grana revertida para uma instituição de caridade.
Você topa?
Bjus
Aninha, vc tá recebendo os emails que te mando?
me dá sinal!
bjs
Achei linda a sua sinceridade! Tenho 4 filhos, não é fácil lidar com tantos sentimentos. Mas no final dá tudo certo e a felicidade impera!
bjs
Agora, que vc até já colocou outro post, foi que eu tomei vergonha e vim aqui comentar este, que eu já li há um tempão.
Já te disse que seu post me tocou profundamente, né? Eu não senti muito isso, nem na gravidez do Vítor nem na da Alice, mas sei exatamente como é. Mas te garanto: assim que eles nascem, acaba tudo. A gente se sente esgotada as vezes, por passar as noites em claro com eles, mas tudo fica maravilhoso só de olhar pra essas criaturas maravilhosas! E o melhor: não passa nunca!! rs
Beijos pra vcs dois! 🙂
Eu sei exatamente como vc se sentiu. Eu nunca tive essa coragem como a sua de expressar o que eu passei no começo. Foi uma mistura de raiva, dor, tristeza, medo, angústia.. muito forte! Eu tbm desejei não estar grávida, desejei não passar de um pesadelo e acabar logo… mas eles perdoam tudo isso. Importante é o amor que cresceu junto com sua barriga e que vai crescer a cada dia, junto com o Vinicius =]
me emocionei muito com o post
força sempre =]
beijo!!!
ana, só tenho uma coisa a te dizer: que post mais lindo!!!!!!
beijocas,
da harumi
Oi Ana querida,
Muito lindo seu desabafo, e tenho certeza que as coisas são assim mesmo, construidas…
Depois de tantos abalos, quando você tiver com seu Vinicius nos braços, vai olhar pra ele, e ver que apesar dele ainda ser tão frágil, é poderoso, vai descobrir que ele tem o poder de tirar o melhor e o pior de você, e isto só acontece quando a gente se torna mãe. É inexplicavel tantas tranformações, muitas delas dolorosas, acabar sendo a MELHOR EXPERIÊNCIA de toda nossa vida.
Beijão, saúde, sucesso e felicidade pra vocês
Eu chorei. Muito. Lendo seu post.
Nossa Ana que barra vc passou.
Fiquei emocionada…meu marido entrou no quarto e nao entendeu nada…
Eu sou louca por um bb, mas tenho que esperar um pouco.
Mais tenho certeza que vc é uma guerreira e no fim vai dizer q td isso valeu a pena pelo seu bb.
Mantenha a calma.
Vc escreve tão bem. Parabéns.
Ana, que lindo!!!
Uma vez me disseram quando disse que não queria engravidar agora, que: filho depois que vasce só tras prosperidade e felicidade porque é uma benção!!!
Para mim essa frase hoje não tem sentido mas para vc sei que terá!
bjsssssssss